Amor, perdoa o que eu te digo agora
Mas digo-o de peito aberto:
Não quero, hoje, a pureza dos teus olhos devotados
Ou o abraço companheiro de quem viu mais um dia se acabar.
Quero um pouco do delírio e do desejo
Escondidos nos teus beijos mais secretos
Me perder pelos teus seios sinuosos
Louvar o páramo delicado de tuas pernas abertas.
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