quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Um tipo de amor
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Bailarina
sábado, 14 de julho de 2012
Haicais
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Fortaleza longínqua
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Poema de São João
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Chuva
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Maria*
— Maria — eu sussurrava teu nome quando desliguei o aparelho de TV que roubava minha madrugada. — Já é tarde, Maria, e eu vou me deitar neste silêncio de tantas portas, a maioria fechada ou despercebida; eu vou tentar ouvir todas as músicas do mundo nessa quietude, eu vou terminar aquele poema que nunca comecei, só para fugir do medo do silêncio.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Tradução*
Robert Frost
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Porta de saída
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Vaga-lumes
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Meu túmulo
quinta-feira, 29 de março de 2012
Poema tirado de uma notícia de TV
quarta-feira, 21 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
Comentários musicais
Há algum tempo, na série Comentários Musicais, venho tecendo notas sobre meu universo musical e suas nuances, obviamente adotando como parâmetro de definição do setlist minhas preferências por algumas bandas e estilos musicais.
Longe de querer bancar o crítico, antes curtindo esse ritmo de ouvir/compartilhar o que gosto, apresento hoje um álbum pelo qual realmente dedico apreço especial, primeiro por ter sido um dos primeiros discos de fusion que ouvi (o que me marcou deveras), segundo porque o disco é simplesmente fodástico.
O álbum se chama Extraction, e tem a participação de Greg Howe na guitarra, Victor Wooten (de quem já falei nesse blogue) no baixo e Dennis Chambers na batera. Gravado em 2003, o CD é composto de nove músicas, todas hipnóticas e cheias de energia (quem não sair tocando guitarras imaginárias pela casa é pagodeiro!).
A música que indico aqui, Extraction, é a de abertura do álbum e leva, como vosmicês perceberam, o mesmo nome do disco. Nele, não está tocando o Wooten no baixo, o que é uma pena, pois o cara toca muito. Mas o japa Tetsuo Sakurai dá conta do recado. Então, sem mais delongas, aumenta o som que isso é rock-jazz.