quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Um tipo de amor


Há um tipo de amor
Que não termina
Transforma-se em ruína
E vai morar no desamor.

Esse amor, que se senta na sala
Bebe cana na cozinha
Arruma as malas
Volta no outro dia
E se cala...

Amor que leva tapa
E desrespeita a autoestima
Que se empapa de aveia
Seca o néctar da alma
Não se acalma nem depois do gozo...

Amor que se sublima
Na forma canina:
Servidão, idolatria...

Uma porra de amor
Que não acaba
Nem quando termina...

3 comentários:

Anônimo disse...

CARO ELEMENTUS.
O AMOR NÃO MALTRATA NÃO ESCRAVIZA
MUITO MENOS SECA O NECTA DA ALMA.
POR TANTO ESTA PORRA QUE TÚ CHAMAS
DE AMOR QUE NÃO ACABA. NÓS HUMILDES
POÉTAS DENOMINAMOS ISTO DE (CATINGA DE CÚ) ISTO PORQUE VOÇÊ PODE SE BANHAR LAVANDO COM SABÃO AMARELO SABONETE DESINFETANTE PERFUMES E ATE SHAPOO. COM AGUA EM ABUNDACIA NO MAR EM UM RIO OU ATÉ MESMO NA FOZ DO IGUAÇU. NÃO SE ENGANE MEU CARO APÓS ALGUNS MINUTOS ESTA PORRA ESTARÁ IMPREGNADA E DE FORMA INSEPARAVÉL AT´RAS DE TÚ. FORTE ABRAÇO AL SOL.

Malthus de Queiroz disse...

"Cu é lindo", já dizia Adélia Prado. Abraço, Al Sol.

Anônimo disse...

André.
Monstro, entra lá na rua 9 q tá rolando um led zeppelin!!

diz aí q achou??? rsrsrs

abraço!