Hoje pela manhã, enquanto tomava café para levar as crianças à escola,
Ouvi a notícia da morte de um homem
Que foi apartar uma briga
E levou uma facada.
Não sei por quê, mas me deu uma vontade besta de escrever um poema.
Talvez porque a morte seja uma coisa banal,
E a poesia, nada mais que uma fatalidade.
5 comentários:
A ideia é muito massa monstro, só senti falta da tua costumeira destreza no ritmo. Abraço!
É Malthus,
Os melhores poemas são como as fatalidades, não podem ser evitados.
Parabéns!
Bóra, monstro. É um poema free-jazzístico (de ritmo improvisado). heheh
Grande Ricardo. Tranquilo, velho? Valeu pela visita e pelo comentário.
Abraços.
André.
Nada velho, está perfeito. Exatamente isso. O verdadeiro poema transcende a capacidade dos sentidos que se escraviza pelo seu próprio abstracionismo no joguete de possibilidades e de inexequíveis sustentabilidades. Du caralho.
Valeu, monstro. Vou até ler de novo teu comentário pra me inspirar pro próximo post. hehehe uhuuuu
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