segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Isabella entre as flores do jardim


Pela janela
Vejo Isabella
Entre as flores
E as cores
Tão singelas
Do jardim.



Entre ela e elas,
Pétalas amarelas
E carmim.



Pela janela
Do jardim
Meu amor por ela
É assim:
Aquarela
De todos os amores
Que nunca saberei dar cores.  

6 comentários:

Heber Costa disse...

Excelente. Tu é poeta mesmo. Tem um monte de nego se passando por aí, mas não tem como falsificar um bom poema. Faulkner diz que todo escritor quer ser poeta. Quando não consegue, vai escrever contos. Se não se dá bem, vai escrever romances. Concordo com ele. Um bom poema é mais difícil de escrever do que um bom conto. Um abraço com admiração (mas sem frescura, porra), monstro!

Malthus de Queiroz disse...

Po, valeu, monstro. Sei nem o que dizer... Abraço fraterno.

Malthus de Queiroz disse...

Eita, ia esquecendo de dizer: quero voltar a escrever contos. Será já crise na poesia?

. disse...

Cara, que fotografia é essa doido? profissa demais, muito duka meu! Fiquei emocionado (mai fuba), e o poema então, muito massa velho. Vou mudar algumas coisas no blog lá da 9, tá paradão ó, mas retornar logo, Agora vou lá em theo. Abração, meu velho!

. disse...

Ah, o pontinho azul sou eu hein. André.

Malthus de Queiroz disse...

Massa, monstro. Fui lá na Rua 9 dia desses e vi, tá devendo uns poeminhas pra gente mesmo. hehehe Valeu pela visita, velho. uhuuuuu