domingo, 30 de outubro de 2011

À morte de um amigo

Chegaste calada,
       Senhora de tudo não viste
As faces molhadas.

Na madrugada, partiste
       E levaste
O que, estranhamente, inda existe.

4 comentários:

Heber Costa disse...

Muito bom, monstro. Uma elegia digna.

Malthus de Queiroz disse...

Valeu, monstro. Sempre dando uma força. abraço

theo costa disse...

valendo....

Malthus de Queiroz disse...

uhuuu